VERÔNICA LÚCIA DE CARVALHO NERINO

 

VERÔNICA LÚCIA DE CARVALHO NERINO, natural de Natal-RN, nascida em 20 de julho de 1962, sendo filha do casal MIGUEL PEREIRA DE CARVALHO e ANA ANETE DE CARVALHO, é casada com JEAN POGGIO NERINO, natural de Natal-RN, radicado na cidade de São José de Mipibu-RN nascido em 3 de abril de 1961, sendo mãe  dos seguintes filhos:  MARIANA, CLÁUDIO e MARAYSA.

Foi diretora da Escola Estadual Barão de Mipibu, na cidade de São José de Mipibu, no período de 8 de abril de 2003 a 30 de dezembro de 2009.

Lúcia viveu a sua infância entre as brincadeiras e travessuras da idade, ao lado dos amigos, entre eles, Brenda, Domingos, João Maria, Chico, Dilza e Lalá, nas suas idas e vindas de Natal a Vera Cruz.

Iniciou seus estudos na Escola João Tibúrcio, em Natal, nas várias fases do seu cotidiano escolar, Verônica passou por outras Escolas da capital, como o Instituto Padre Miguelinho, Escola Batista, concluindo segundo grau, ela ingressou no mundo universitário, cursando pedagogia, na Universidade Vale do Acaraú, na cidade de São José de Mipibu, curso concluído em 30 de dezembro de 2001.

Sua vida profissional começou cedo e, mesmo estudando, conciliou as duas atividades, com responsabilidade e bom senso, uma vez que pretendia galgar novos degraus no âmbito profissional, pois foi atendente de consultório, na capital, e técnica “D”, no âmbito estadual.

Sua juventude, como toda adolescente, Verônica desfrutou dos prazeres e alegrias da idade.

Em São José de Mipibu ao lado de amigos, como Goreti, Vilminha, Norma, Janete, Cláudia, Fátima e Luiz Mário, entre outros.

Em sua época de criança e adolescência, Verônica viveu ao lado da família e dos irmãos: MARIA LÚCIA, MARCOS LUIZ, GASPAR, TEREZA LÚCIA, MARIA CÉLIA, RÉGIA, MARCONI, LUIZ GERÔNCIO, e LUIZ ALBERTO, participando da vida social da cidade e de vez em quando, acompanhava a sua irmã Régia às festas SOCIAIS DO Clube Atlético, em Natal; não se interessava por política (até se casar com JEAN, gostava de festas populares, como pastoril e outras festividades típicas do interior; nunca se preocupou com a sua subsistência, uma vez que esse era o papel de seu pai para com a família, mesmo ela trabalhando e recebendo por isso, ia com seus pais à igreja Adventista, quando morava em Natal; quando cresceu, decidiu-se pelo credo católico. Foi diretora da Escola Estadual Barão de Mipibu, pela primeira vez, por indicação de lideranças políticas; depois, permaneceu no cargo por eleição direta para diretores de Escola, como candidata única e permaneceu até o ano de 2009

FONTE – LIVRO ORGULHO MIPIBUENSE, DE MARIA LÚCIA AMARAL